PORTO VELH — 4.11.24 – BOM DIA! RONDÔNIA: 1917 – O advogado Manoel Amaro Lopes Pereira é eleito intendente (prefeito) de Santo Antônio. 1951 – A companhia Rádio Internacional do Brasil comunica ao governador Petronio Barcelos que pretende instalar uma unidade de radiotelefonia em Porto Velho. 1953 – A criação de 3 Territórios Federais na Amazônia em 1943 levou o Conselho Nacional de Geografia a propor, ao presidente Getúlio Vargas, a criação de mais Territórios, com terras do Pará e Amazonas. 1955 – O governador José Ribamar Miranda anuncia a contratação de empresa, para analisar o potencial hídrico da cachoeira de “Samuel” visando a construção de uma hidrelétrica.
1968 – Criada a Centrais Elétricas de Rondônia, que substituiu o SAALFT- Serviço de Abastecimento de Água, Luz e Força do Território.
1986 – Com milhares de títulos eleitorais “encalhados”, nas duas zonas da capital, a 11 dias da eleição geral, juízes eleitorais correm contra o tempo para entregar o documento.
1990 – A família do falecido senador Olavo Pires anuncia apoio à candidatura Valdir Raupp.
COMEMORE
· Dia do Inventor. Dia do Oficial da Reserva (R/2). Dia da Favela.
· Católicos celebram São Carlos Borromeu, São Vital, São Agrícola.
BRASIL
1924 — Criação da União dos Escoteiros do Brasil. 2003 — Morre Rachel de Queiroz (n. 1910), 1ª mulher a ingressar na Academia Brasileira de Letras.
MUNDO
1869 — Publicado o 1º número da revista científica Nature. 1939 — O 1º carro com ar-condicionado é apresentado em Chicago. 1946 — A ONU cria a Unesco, órgão para a Educação e Cultura.
FOTO DO DIA
Foto G1 Rondônia
O SOLDADO DA BELA ARTE
Há alguns anos os muros do clube “Boinas Verdes” passaram a ser mais uma atração turística na “Pérola do Mamoré”, Guajará-Mirim, “a mais rondoniense das cidades rondonienses”, conforme poetas.
O autor da obra é o guajaramirense Luís Noza Santos, soldado em 2018, autorizado pelo comandante o coronel Fábio Pinheiro Lustosa, do 6º Batalhão de Infantaria e Selva, que denominou a obra-prima como “Um Passeio pela História do Brasil e do seu Exército” (*).
O gosto de Noza pelo traço, vem desde a infância, herança do pai, mas que Noza aprimorou e conseguiu contar, em seus desenhos, a história militar brasileira, as presenças nas guerras, como uma patrulha de “pracinhas” na Itália conturbada pela II Guerra Mundial, a proclamação da Independência, etc.
“As pessoas passam por aqui, olham os desenhos e sempre perguntam se eu sou daqui mesmo. Elas ficam impressionadas”, conta o artista (*).
A obra de Luís Noza é encontrada em frente à catedral de Nossa Senhora do Seringueiro.
Lúcio Albuquerque — 69 99910 8325