Donald Trump venceu a eleição para a presidência dos Estado Unidos. Não foi uma vitória como outra qualquer. Foi uma vitória com vê maiúsculo. Trump não somente derrotou Kamala Harris, mas também seus padrinhos políticos Barack Obama e Joe Biden. Seu partido, o Republicano, elegeu a maioria dos governadores, dos deputados e senadores. Trump fez barba, bigode e cabelo, para desespero do esquerdismo, do comunismo e de tantos outros ismos, hoje, agonizantes nos quatro cantos do mundo.
Além desses adversários, Trump também venceu outros inimigos poderosos, entre eles, veículos de comunicação, como jornal e televisão, que tentaram demonizá-lo. Em vão. A maioria esmagadora da população não caiu na conversa fiada e respondeu, nas urnas, que está cansada de títeres. Institutos de pesquisa eleitoral, que apontaram empate técnico entre ele e sua rival, também foram desmoralizados pelos resultados incontestáveis das urnas.
Foi uma eleição limpa, na qual não se ouviu falar em fraude. Em seu discurso, logo após o resultado das urnas, Trump falou de inimigos internos, que, segundo ele, “são mais perigos que China e Rússia. E a esquerda radical ele a chamou de lunáticos”. O bicho vai pegar.
Por Valdemir Caldas