Secretária de Educação de Goiás, Fátima Gavioli, é vítima de crime cibernético

Secretária de Educação de Goiás, Fátima Gavioli, é vítima de crime cibernético

Goiânia, GO – A Secretária de Estado de Educação de Goiás, Fátima Gavioli, registrou ocorrência na Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Cibernéticos devido a acusações e postagens em redes sociais que, segundo ela, comprometem sua integridade e moral. As publicações levantam acusações sem provas, levando-a a buscar o apoio das autoridades para preservar sua reputação e dignidade.

Em nota, Fátima Gavioli declarou que já precisou recorrer à delegacia em outras ocasiões, resultando em penalidades para os acusados. “Depois de muitos anos, volto à Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Cibernéticos para registrar uma ocorrência sobre denúncias e postagens nas redes sociais que comprometem minha integridade e, principalmente, minha moral, ética e bons costumes. Não gostaria de ter que fazer isso, mas sempre que recorri a esta delegacia, deu tudo certo. As pessoas foram penalizadas, foram condenadas”, afirmou.

A secretária reforçou a necessidade de combater os crimes virtuais, argumentando que a internet não pode ser vista como uma “terra de ninguém” onde acusações sem fundamento circulam livremente. “É preciso mostrar a todos que a internet não é terra de ninguém e que você não pode acusar uma pessoa sem provas”, destacou.

Com a denúncia formalizada, o caso entra agora em fase de investigação. Fátima Gavioli afirmou que “os próximos capítulos desse processo” trarão desdobramentos sobre as acusações infundadas. O episódio reacende o debate sobre responsabilidade no uso das redes sociais e as consequências legais dos crimes cibernéticos, destacando a importância das autoridades na defesa da honra e reputação tanto de figuras públicas quanto de cidadãos comuns.

Crimes como calúnia e difamação na internet são passíveis de punição com base em legislações específicas, como a Lei Carolina Dieckmann, que regulamenta crimes cibernéticos, garantindo proteção no ambiente digital.

Ao formalizar a denúncia, Fátima Gavioli reafirma o papel da queixa formal como um mecanismo de combate à difamação e de busca por justiça no espaço virtual, que ganha relevância na era das redes sociais e da tecnologia.

A Secretária de Goiás afirmou que está confiante de que esse crime não ficará impune e quem agiu com o claro objetivo de prejudicá-la terá de esclarecer os fatos no âmbito policial e judicial e terá de arcar com as consequências de seus atos.

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