Decisão Judicial Pode Influenciar Resultados Futuros
Tribunal de Apelações do Distrito de Columbia decide que Trump não possui imunidade presidencial contra acusações relacionadas à tentativa de reverter resultado das eleições de 2020 e ao incentivo ao ataque ao Capitólio em janeiro de 2021.
Trump é acusado de subverter resultado das eleições presidenciais de 2020 e de instigar invasão ao Capitólio por seus apoiadores enquanto legisladores certificavam vitória de Joe Biden.
Decisão do tribunal afirma que imunidade executiva não o protege mais, considerando-o sujeito às mesmas leis criminais que qualquer outro cidadão.
Golpe para defesa de Trump, que argumenta que agiu no exercício de seus deveres presidenciais, tentando anular resultado eleitoral, alegando imunidade presidencial.
Possível recurso para levar caso à Suprema Corte dos EUA.
Estratégia da defesa busca atrasar processo judicial para evitar coincidir com corrida eleitoral presidencial em novembro.
Adiamento do julgamento pode empurrar data para depois da eleição, permitindo que, se Trump for eleito presidente, possa influenciar o processo judicial.
Trump enfrenta múltiplas acusações criminais, incluindo esquema para alterar resultados eleitorais na Geórgia, pagamentos irregulares a Stormy Daniels em Nova York e remoção ilegal de documentos confidenciais da Casa Branca para sua residência em Mar-a-Lago, na Flórida.
Suprema Corte vai analisar na quinta-feira se 14ª Emenda da Constituição torna Trump inelegível, devido a acusações de liderar “insurreição” em 2021.
Fonte: Reuters
EDIÇÃO: Portal Rondônia.
