Dia Mundial da Poupança destaca a importância de guardar dinheiro e impulsionar economias locais

Dia Mundial da Poupança destaca a importância de guardar dinheiro e impulsionar economias locais

Nesta sexta-feira, 31 de outubro, o mundo celebra o Dia Mundial da Poupança — uma data que convida à reflexão sobre a importância de cultivar o hábito de guardar dinheiro, construir uma reserva de emergência e planejar o futuro com mais tranquilidade. No Brasil, onde a instabilidade econômica ainda é uma realidade para muitas famílias, a poupança continua sendo a aplicação mais popular entre os investidores, segundo a 8ª edição do Raio X do Investidor Brasileiro, da Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais).

Apesar de uma leve queda em relação ao ano anterior, 23% da população brasileira — cerca de 32 milhões de pessoas — ainda mantém recursos na caderneta de poupança. Entre os investidores, 64% optam por essa modalidade, atraídos pela segurança, simplicidade e confiança nas instituições financeiras.

Para Maria Tamires Adelino, consultora de investimentos do Sicredi, a poupança vai além de uma simples aplicação: é um gesto de cuidado com o futuro e um pilar do cooperativismo. “A poupança é a base da segurança financeira, especialmente em momentos de imprevistos e incertezas. O importante é começar com uma meta, mesmo com um valor pequeno, e manter a constância. Criar esse hábito faz toda a diferença para realizar planos e viver com mais tranquilidade”, afirma.

A poupança como ferramenta de transformação social

No Sicredi, instituição financeira cooperativa com mais de 9,5 milhões de associados, a poupança é tratada como um instrumento de transformação econômica e social. Com aplicação mínima de apenas R$ 1, liquidez diária e isenção de imposto de renda para pessoas físicas, o produto é acessível e segue as regras de rentabilidade do Banco Central.

Mas o diferencial está no modelo cooperativo: o dinheiro depositado pelos associados não fica parado. Ele é reinvestido na própria comunidade, por meio de crédito para produtores rurais, pequenos empreendedores e famílias. “É um produto financeiro que traz tranquilidade para quem aplica e prosperidade para toda a comunidade. O recurso volta em forma de crédito e incentiva o crescimento coletivo”, destaca Maria Tamires.

Um retrato da poupança no Brasil

Dados do Fundo Garantidor de Créditos (FGC) revelam a dimensão da poupança no país: são mais de 245 milhões de contas ativas, com aproximadamente R$ 966 bilhões em depósitos. Embora 10% dessas contas concentrem valores acima de R$ 1 milhão, a maioria — cerca de 65% — possui saldos de até R$ 100, evidenciando que a poupança é, de fato, uma porta de entrada para a educação financeira e a inclusão econômica.

No Sicredi, essa missão é levada a sério. A instituição promove ações de orientação financeira e incentiva o planejamento pessoal como forma de fortalecer não apenas o indivíduo, mas também o coletivo. “Ao poupar, o associado planeja o próprio futuro e, ao mesmo tempo, fortalece o desenvolvimento da sua região. Essa é a essência do cooperativismo”, reforça a consultora.

Presença nacional com impacto local

Com mais de 3 mil agências espalhadas por todos os estados brasileiros e o Distrito Federal, o Sicredi atua de forma capilarizada, promovendo o desenvolvimento regional. Nos estados de Mato Grosso, Pará, Rondônia, Acre, Amazonas, Amapá, Roraima e em parte de Goiás, a instituição está presente em 262 municípios, com 357 agências e mais de 1,5 milhão de associados.

A poupança, nesse contexto, torna-se mais do que uma ferramenta de segurança financeira: é um elo entre o bem-estar individual e o progresso coletivo. Em tempos de incerteza, cultivar esse hábito pode ser o primeiro passo para um futuro mais estável — e para uma comunidade mais próspera.

Para mais informações sobre a poupança no Sicredi, acesse .

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