Governo e agronegócio devem caminhar juntos para um Brasil melhor

Governo e agronegócio devem caminhar juntos para um Brasil melhor

O Brasil precisa encontrar um meio termo para poder conciliar as produções agrícola e pecuária, que são alimentos, com o meio ambiente, que garante a vida ao ser humano. O radicalismo não leva a nada, mas sim a embates desnecessários e contrários aos interesses das pessoas, do mundo animal, das plantas, do meio ambiente. Os produtores rurais, as famílias do campo, são brasileiros, que garantem o sustento na produção agrícola, na pecuária garantindo o alimento para a Nação e para outros países, pois o Brasil é o único País, no mundo, onde é possível manter a produção agropecuária o ano todo. Certamente será a fonte, que irá alimentar o mundo. Rondônia, por exemplo, é um Estado em franco desenvolvimento. Tem pouco mais de 40 anos de emancipação político-administrativa e caminha rapidamente, para o futuro dos mais promissores na produção de alimentos vegetal ou animal.

O radicalismo dos governos Bolsonaro e agora Lula, direita e esquerda, respectivamente, não é recomendável para um País com futuro econômico e social a cada dia mais promissor, como o Brasil. Para tudo tem que haver um meio termo e, exemplo maior, está no Congresso Nacional, onde adversários ferrenhos de Lula estão se alinhando, inclusive com intervenções diretas do presidente da República. Ninguém consegue governar um País, um Estado, um município sem composições, mesmo as consideradas “impossíveis”. A não ser em um regime ditatorial, que não é o caso.

As eleições terminam com as urnas apuradas. O resultado pode ser contestado, discutido, mas tem que ser respeitado e, os perdedores devem saber, que o vencedor precisa governar e, para isso, depende de uma maioria no Congresso Nacional (senadores e deputados federais).

Lógico que o Congresso não pode ser refém do Poder Executivo. E o mesmo caso ao contrário. Os Poderes são independentes, autônomos, mas dependem de parcerias (não confundir com conivência, subserviência), de acordos, que atendam os interesses da Nação, de a maioria da população, e devem ser formatados e aplicados, afinal, estamos vivendo em um regime democrático.

O presidente Lula e o Congresso Nacional devem assumir o comando político e administrativo do País. Não podem permitir, que o Brasil seja “administrado” indiretamente por “canetadas” de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), que nunca receberam um voto do povo, que é quem mantém, e sustenta, todo o regime brasileiro, seja o Executivo, Legislativo ou Judiciário com impostos, tributos e taxas, que pagam compulsoriamente. Menos ainda, de Ongs, que mandam e desmandam no sistema econômico e político, principalmente da Amazônia. Exemplo maior está na reserva indígena Terra do Sol, em  Roraima, onde os estrangeiros têm passe livre e os brasileiros são impedidos de entrar. Tudo com o aval da toda poderosa ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, a Rainha das Ongs.

A aversão do atual governo contra o agronegócio é preocupante, pois são os produtores rurais, que sustentam o povo, porque produzem o alimento, vegetal ou animal. As famílias do campo (pequena, média ou grande) não podem ser marginalizadas, porque a maioria apoiava Bolsonaro. As eleições presidenciais terminaram em outubro de 2022. Hoje o presidente chama-se Luiz Ignácio da Silva, ou simplesmente Lula, que precisa negociar, buscar parcerias para poder governar com um mínimo de segurança.

O mundo passa por momentos difíceis, econômica, social e politicamente. O primeiro ano de Lula-presidente, está chegando ao fim. Cometeu erros, sim; assim como teve acertos. Mas é muito importante, que o governo Lula deslanche. O radicalismo deve ser esquecido. O agronegócio, priorizado, pois é o alicerce da nossa economia. O País precisa da força de o produtor rural com a soja, milho, leite, gado, couro, que garantem o equilíbrio na balança comercial brasileira.

O Brasil deve encontrar o equilíbrio entre o agronegócio e a ecologia. As divergências são necessárias, benéficas, mas o radicalismo, não, pois só favorece intervenções de oportunistas apoiados por grupos interessados não na floresta amazônica, mas no seu subsolo rico em ouro, gás, cassiterita, lítio, diamante, etc. etc. etc.

Rondônia Dinâmica

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