Queda de avião no Acre: corpos carbonizados vão passar por exames de DNA e ainda não há prazo de liberação

Queda de avião no Acre: corpos carbonizados vão passar por exames de DNA e ainda não há prazo de liberação

A Polícia Civil do Acre ainda não tem prazo definido para liberar os corpos dos 12 mortos em acidente aéreo na manhã deste domingo (29), em Rio Branco. Um avião modelo Caravan caiu pouco após a decolagem do aeroporto de Rio Branco. A aeronave pegou fogo e explodiu, sendo que todos os ocupantes morreram carbonizados. [caption id="attachment_472899" align="aligncenter" width="600"] FOTO/CREDITO/CORPO DE BOMBEIROS[/caption] Equipes do Samu, dos Bombeiros e da Polícia Civil atuaram logo após a queda, em busca de possíveis sobreviventes. O delegado-geral de Polícia Civil do estado, José Henrique Maciel, explicou que cerca de 20 profissionais da corporação trabalham no caso, incluindo equipes do IML e do Instituto de Análise Forense. Um Núcleo de Acolhimento aos familiares das vítimas foi montado. “Este serviço presta apoio e assistência aos parentes das vítimas, orientando-os sobre procedimentos, documentação e fornecendo o suporte emocional necessário durante esse período de dor e incerteza”, disse o delegado-geral. Identificação As equipes do IML já fazem exames nos corpos e coletam material biológico de familiares. A identificação das vítimas será feita por meio de análise de DNA. Com isso, após identificação, os corpos poderão ser liberados para as famílias. A conclusão desses trabalhos, porém, ainda não tem data definida. Os porta-vozes da polícia, porém, afirmam que estão trabalhando para agilizar ao máximo os trâmites. Nota da empresa A empresa ART Taxi Aéreo, responsável pela aeronave, divulgou uma nota em que lamentou as mortes e afirmou que a ‘tripulação era habilitada’. A empresa afirmou que o voo, particular, ia em direção a Envira, município do Amazonas. “A aeronave envolvida era certificada para o transporte remunerado de passageiros (táxi aéreo) e estava com todas as rotinas de manutenção em conformidade com as normas e regulamentos da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). A tripulação engajada na operação era devidamente habilitada pela ANAC, com todos os respectivos treinamentos em dia.”, diz a nota. A empresa afirma estar colaborando com as investigações. História por Redação Itatiaia ]]>

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